terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Agradecimentos...

Eu nao posso dizer em palavras atristeza que fica ao terminar essa fanfic. Ela foi escrita com todo os meus mais puros sentimentos. Surgiu de uma ideia tão pequena da amiga apaixonada e sofredora, mas se tornou muito mais que isso: Fanfic Suspiro Santana 5 reuni as maiores provas de amor que se pode ter em uma unica historia. E eu amo ela. Conheci pessoas incriveis ao demorer desses exatos 5 meses, como conheci em todas as outras. E só afirmou a minha relação com pessoas que jáme acompanhavam. Quero agradecer a cada comentario, a cada palavra de carinho que recebi aqui. E também a quem leu do começo ao fim, com o mesmo amor, mas nao se manifestou. A sexta edição já tem blog aqui. Espero encontrar vocês lá. Meu muito obrigado... Termino essa historia com 136,639 vizualizações em 108 capitulos, com 1717 comentarios, uma media de 16 por capitulo, é MUITO! Mas nem é isso que me move, o que me move é o carinho de vocês, apenas. Novamente, meu muito obrigado.

Juliana Germano

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Capitulo 108

Vinte e cinco anos depois... 

- Amor, você tem certeza que é esse o voo dela? 
- Claro que tenho Carol, é o único que vem da Inglaterra hoje... - Luan me abraçou e apertou meu corpo. - Se acalme, ela está chegando... 
- Sai todos menos ela. 
Luan riu. 
- Tem certeza?
Olhei pra frente e Lilian nos olhava sorrindo com o pequeno no colo. Ela andou mais rapido e veio ao nosso encontro. Me abraçou forte e apertado enquanto seu marido comprimentava Luan e o avô babão já pegava Harry ao colo. Não tivemos filhos meninos, então Luan se aproveitava do neto. Logo trocamos e a vez de paparicar o menino foi minha.
- Bea está toda agitada, queria que você chegasse logo. - Comentei enquanto andavamos em direção ao carro. 
- Estou com tantas saudades! 
Lilian, com seus 31 anos, estava casada com George, um grande economista britânico e tinha o Harry, de dois anos. Ela morava na Inglaterra a 10 anos, quando conseguiu uma vaga na maior escola de ballet do mundo, a Royal Academy Of Dance. Ela dançava até hoje, como na infância eu ensinei. Era uma bailarina respeitada, fazia parte das grandes apresentações internacionais e era considerada uma das melhores. Mas hoje, a estrela seria outra. Beatriz se casaria no dia seguinte, no mesmo local em São Paulo onde me casei com Luan. Luan e George colocaram as malas no carro enquanto conversava com minha filha. Fazia tempo que não via ela, estava com saudade. Ligamos o radio no caminho até nossa casa, então começou a tocar uma musica. 
- A voz dela é linda. - George comentou com o sotaque inglês.
- Papai deve morrer de orgulho! - Lili riu botando a mão no ombro de Luan. 
Era Beatriz. Nossa pequena tinha 25 anos e resolveu seguir os passos do pai. Era cantora sertaneja solo, e eleita uma das vozes mais bonitas do Brasil. Seu noivo era Eduardo, representando de Luan como empresário dela. Luan era seu empresário, mas quase nunca estava com ela. Ele ainda cantava, mais tinha uma carreira mais estável. Fazia alguns shows, mas queria ficar mais tempo em casa, e viajando. Ela era como o pai, e isso lhe dava um orgulho imenso, como tinha de Lilian. Eu fotografava ainda, mas só registrava nossos momento. Eu e Luan estavamos enferrujados, cinquenta anos nas costas não era pouco. No casamento no outro dias, Bea nos emocionou, a todos sem excessão. Os pais de Luan já estava velhinhos, cabelos brancos, mas uniam toda a família. Bruna já tinha dado a nosso filhos, primos quase da mesma idade de Bea. E eu e Luan, bom, eramos muito felizes, como nunca imaginei que um dia pudesse ser. Eu poderia ir a lua se ele estivesse comigo. Nosso casamento era perfeito, e não tinha essa de brigas pra dar certo. Eu e Luan nos encaixávamos tão perfeitamente que o mundo todo não fazia mais sentido, tinha uma sintonia perfeita que só aumento com o tempo, e ateibuo isso tudo a  ideia de que todas as dificuladades que passamos juntos, só nos fortaleceu. Depois do casamento olhavamos nossas filhas juntas de um canto da festa, abraçados. Luan estava pensativo. Acariciei seu rosto e selei seus lábios.
- O que foi?
Ele deu um sorriso lindo. 
- Estou feliz.
- Nossas filhas cresceram.
- Muito. 
- Eu as amo tanto Luan. - Abracei ele. 
- Lili nos uniu, e Bea nos deu força. 
- Não sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido na minha vida. - Olhei em seus olhos. 
- E muito menos eu sei o que seria de mim. Eu poderia ter sido feliz, mas do que adianta a felicidade se não fosse com você? 
- Você foi o único homem que amei de verdade minha vida inteira. 
- Você não foi a única mulher da minha vida. 
- Lilian nasceu de um grande amor, não se pode negar. 
Luan riu. 
- Pode ter nascido de um grande amor, mas não do maior amor. O único amor verdadeiro que conheci foi o seu, mas ainda sim, não é a única mulher da minha vida. - Ele beijou meu rosto enquanto nos abraçávamos. 
- Eu não quero ouvir. - Ri tapando os ouvidos. 
- Ciúmes das suas filhas meu amor? 
Olhei feio pra ele e caímos na risada. 
- Ah, tem minha mãe! 
- Não tenho ciúmes dela... É minha mãe também. 
- Ah... Bruna?
- Minha irmã. Você não vai conseguir. 
- Minhas fãs! 
- Sou uma delas amor. 
- Você ta em todas hein? - Ele riu.
Olhei pra ela de um forma intenso. 
- É verdade, estou em todas. Mas por que nasci pra ser sua Luan. Nasci pra viver por você.
- Você nasceu pra me fazer ser quem sou. 
- E quem você é?
- O homem que mais ama nesse mundo.
E assim, ele me deu um beijo intenso, carinhoso e intenso. Luan era a minha eternidade e eu a sua maior de todas as verdades. 

Fim!

domingo, 22 de dezembro de 2013

Capitulo 107

Algum tempo depois...

- Luan, Luan! - Gritei no meio da noite.
- Oi. - Ele levantou assustado e se dobrou em minha direção. 
- Luan, vai nascer! 
- Serio? - Ele arregalou o olho. 
- Luan, pega as coisa! - Ele saiu voando e demorou uma vida. A dor forte se transformou em nada e logo percebi que era alarme falso. 
- Amor, vem, vou te ajudar a levantar. 
- Amor, alarme falso.
- Poxa amor, é a terceira vez na semana...
- Eu não tenho ideia do que é dar a luz Luan! - Ri.
Ele riu, me abraçou e depois deitou de volta, fazendo carinho em mim e logo voltando a dormir. Eu e ele estávamos dormindo no quarto de hospedes do primeiro andar, já que fiquei tão gorda que minha barriga me incomodava pra subir. Quando reclamei pela primeira vez, Luan fez a mudança na hora, mais por medo que pela minha dor, com certeza. Lilian estava na casa da avó fazia dois dias, e Luan estava de ferias, por três meses. Beatriz nasceria a qualquer momento e estávamos a todo vapor. Consegui dormir com dificuldade, e naquela tarde, tive contrações muito fortes e fui levada ao hospital. Mas, quando o medico me examinou, disse que ainda não era hora. Decidimos esperar lá, e assim foi por dois dias. Dois dias de dores, contrações a inúmeros alarmes falsos. Estava no quarto, Luan tinha saído pra comer, ele ficou o tempo todo comigo, e era nítido seu cansaço. Apesar de insistir, ele não quis ir embora. Minha dilatação havia aumentado, mas ainda não era a ideal e os médicos decidiram esperar mais. Comecei a sentir dores fortes, e quando Luan chegou estava deitada, com os olhos fechados e com cara de dor.
- As dores voltaram? - Ele botou a mão sobre meu rosto.
- Sim, eu não aguento mais, faz dois dias que estamos aqui! - Estava ficando nervosa, irritada, pra não dizer desesperada.
- Se acalme. - Ele pegou minha mão. - Até amanhã isso acaba e ela vai estar com a gente.
Se minha bolsa não rompesse, eles fariam uma cesária.
- Até amanhã é muito tempo meu Deus... - Deixei uma lagrima cair.
- Está chorando?
- Estou com muita dor.
- Eu vou chamar uma enfermeira, se acalme!
Ele voltou com uma moça que já havia passado pelo quarto. Ela perguntou se eu não queria mais esperar.
- Hoje completa 41 semanas, eu estou assustada, esgotada. - Disse.
- Vou te examinar.
Ela fez o exame, disse que achava que devia esperar mais, que em algumas horas eu entraria em trabalho de parto. E então esperei, quase morrendo. Estava realmente assustada, e ficava cada vez mais quando via o Luan andando de um lado pro outro sem parar. Quando conseguir dormir, Luan também descansou na cadeira do lado da cama. Mas acordei no meio da noite com dores insuportáveis e senti um liquido me molhar. Comecei a chamar Luan baixo, chorando de dor. Ele não demorou a acordar, apesar de dormindo, estava atento. A enfermeira do chamada e um alvoroço virou meu quarto. Quando vi, estava em outra sala, com Luan ao meu lado segurando minha mão. A dora estava cada vez pior e só ouvi pedidos para que fizesse força, e foi isso que fiz sem pensa, incessantemente até  ouvir um choro e um alivio me tomou. Comecei a chorar e Luan soltou minha mão. Vi ele ao meu lado, comum pacote nos braços, ele começou a rir, podia ouvir sua voz.
- Amor, ela se parece com você. - Ele riu e abaixou, colocando em meu colo de leve. 
Quando vi seu rosto, me senti abençoada. Ela era linda, minha princesa. 
- Bem vinda meu amor. - Beijei sua testa. 
Não percebi muitas coisas, só sei que tiramos uma foto, na qual eu e Luan saímos chorando. Nossas vidas haviam ganhado uma nova importância. Ao lado de Lilian, Beatriz tornaria nossa vida mais colorida.

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Capitulo 106

Na maioria das vezes, com 3 meses já é possível ver o sexo, dependendo do desenvolvimento do bebe. No meu ultimo exame a medica me disse que ele estava bem grandinho e que no próximo ultra som já era provável que conseguíssemos. Luan foi comigo, ali em São Paulo mesmo, e levaríamos pro medico em Campo Grande, que estava me acompanhando e faria o parto. Já estaríamos morando lá, então era a melhor coisa a se fazer. Luan e eu já resolvido tudo. Ele nasceria de parto normal, o que me deixava um pouco assustada. Quando fomos chamadas, conversamos muito com a medica e depois fomos fazer o exame. Ela passou o gel e ficamos olhando. Ela nos mostrou a cabeça, as pernas e por fim disse: 
- Querem saber o sexo né? - Luan me olhou, sorriu e apertou minha mão. 
- Sim. - Respondi. 
- Vocês tem uma menininha, não é? 
- Sim, nossa pequena. - Luan sorriu. 
- Então terão uma dupla e tanto. - Ela olhou sorrindo. - É uma menina. 
Luan me olhou surpreso e depois abriu um sorriso. Me deu um selinho e senti lagrimas molharem seus olhos, assim que fizeram com os meus. 
- Uma menina meu amor. - Ri acariciando o rosto dele. 
- Eu to ferrado, meu Deus. - Riu e causou a mesma coisa em nós. 
- Três mulheres Luan! - A medica comentou. - Coitado de você. 
- Vão fazer o que quiserem de mim. - Ele riu secando as lagrimas. 
- Mas é mesmo. - A medica riu. - Sempre assim. 
- Duas já pintam e bordam comigo, imagina 3? - Rimos muito. 
Depois de mais algumas coisas, saímos de lá nas nuvens. Luan, todo feliz, no taxi, ligou pra toda a família. Eu avistei um MC e me deu uma vontade enorme de comer. 
- Amor... - Ele falava com a mãe. 
- Oi. 
- Eu quero. - Apontei. 
- Ah não Carol. 
- Ah, por favor!
- Ontem você já comeu um monte de porcaria na premiação. 
- Amor, sua filha vai nascer com cara de Big Mac, não reclama. 
- Ai meu Deus. - Ele bufou me olhando torto e pediu pediu pra mãe esperar. - Senhor, pode nos deixar aqui mesmo, por favor?
Comemorei e ele continuou me olhando feio, mas quando paramos, ele pagou e desligou o telefone, me deu a mão e começou a rir. 
- Você gosta né?
- Do que? 
- Se a aproveitar da nossa filha pra ficar comendo igual uma louca. Não acha feio não? 
Comecei a rir. Entramos, pedimos e sentamos. Luan ficou ao meu lado e depois ficou conversando com minha barriga. 

Voltamos pra Londrina aquele dia mesmo e quado chegamos na casa da Mari, Lili estava toda feliz brincando com o Lord. Eles fizeram a maior festa com a gente, e logo depois contamos pra eles que era uma menina. Os avôs piraram e a irmãzinha ficou toda feliz bos abraçando, beijando minha barriga. Ela estava muito ansiosa aguardando o nascimento do bebe. Eu e Luan contávamos tudo, explicando cada detalhe das coisas. Dois meses depois nos mudamos pra Campo Grande. A casa já tinha um quarto pra nossa bebe e eu havia decorado com a Mari tudo antes de nos mudar. Estávamos em casa depois de um dia turbulento quando Luan comentou sobre o nome da nossa filha. Lili estava dormindo no quarto ao lado. Luan passava a mão sobre minha barriga e dizia coisas bonitas, depois disse que o bebe nos traria paz e muito felicidade, pra brindar a nossa nova vida juntos. E foi assim, juntos, que decidimos o nome da nossa próxima princesa: Beatriz. 

Estava em casa, deitada com algumas tonturas quando Lili entrou correndo pela porta. Luan tinha ido buscar ela na escola. 
- Oi meu amor. - Ela me deu um beijo. 
- Mamãe, abre pra mim? - Levantou um envelope bem lacrado pra mim.
- O que é isso?
- Um amigo me deu mamãe.
- Cadê seu pai? 
- Ele entrou, e depois saiu correndo dizendo que voltava rápido. Disse que ia na vó por que esqueceu de levar um negocio do serviço pro vô. Abre antes que ele chegue mamãe!
Olhei desconfiada pra ela e abri o envelope. Era uma cartinha de amor. Comecei a rir igual uma doida, ela pegou da minhã mão e quando ia sair correndo, trombou com Luan na porta e entrou de volta igual um furação escondendo a carta nas costas. 
- Carol, o que foi?
- Luan... - Disse sem folego e ele olhou pra Lili. Ela estava com uma cara que denunciava.
- O que foi mocinha? 
- Luan, ela ganhou... 
Ele olhou e andou até ela, puxando o papel da mão da pequena. Ela saiu correndo e ele leu.
- Carolina, o que é isso?
- Uma carta de amor!
- Ela tem 6 anos!
- Luan, é coisa de criança... - Disse rindo.
- Qual a graça? Para de rir. 
- Luan, não faz isso...
- LILIAN!
- Luan! - Sai atras dele que já estava desesperado atras da menina.
Cheguei no quarto e ele tirava ela de debaixo da cama.
- Filha, vem cá! - Ela agachou e puxou ela. Abraçou.
- Quem é filha?
- É meu namorado papai.
Comecei a rir e ele me olhou feio, então voltei a postura normal me segurando pra não sair som.
- Não filha! Namorar não, é só amigo ta? 
- Desculpa...
- Ta tudo bem ué. 
Esperei acabar a confusão e fui conversar com ela como amiga. Eu não queria que ela ficasse traumatizada e nunca mais contasse nada pra nós. Depois do almoço conversei com Luan sobre a situação hilaria, mas pelo que entendi, nossas filhas iam sofrer na mão do pai coruja.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Capitulo 105

- Bom dia meu amor! - Acordei me espreguiçando e passando a mão na barriga pequenininha de três meses. - Foi uma noite agitada né? Papai ganhou um prêmio meu anjo. - Eu sabia que era importante conversar com a barriga.
Luan não estava na cama e ela estava toda bagunçada. Sentei devagar, vasculhando indícios de Luan pelo quarto de hotel. Desde que descobri da gravidez, tudo mudou. Luan queria parar e passar pelo menos um tempo com a gente em casa, eu e Lilian ficaríamos radiantes, mas isso não era justo e depois de muitas discussões decidimos que até onde eu pudesse, até onde fosse saudável pra mim e pro nosso bebe, enquanto isso, Lili ficaria com os avós. Estávamos na preparação pra chegada do bebe e sentamos pra conversar. Decidimos que se mudaríamos, pra assim ficar ali até a criança e a Lili crescer. Pensamos muito antes, nada poderia sair errado e ter que mudar de cidade depois e bagunçar a vida dos pequenos mais que já era. Luan queria que eu pudesse morar onde estivesse segura pra ficar sozinha e levasse uma vida tranquila com as crianças e ele. Decidimos voltar a Campo Grande, onde nascemos e fomos criados. Os dois tinha vontade de voltar e não houve lugar melhor. Os pais deles iriam com a gente, só Bruna que não. Ela estava fazendo novela e então seguiria sua vida no Sudeste. Seu Amarildo estava vendo duas casas pra gente na cidade e logo ficaria tudo certo e poderíamos nos mudar antes do beber nascer. Luan e eu estávamos aproveitando muito a gravidez, ao lado da pequena Lilian e do nosso cachorrinho Lord, que eles me deu a tempos e agora, depois de uma temporada na casa dos pais dele, voltou pra nossa. Levantei e me arrumei. Estava com fome, decidi ir até o restaurante pra comer, mas lá encontrei Luan cercado por algumas câmeras dando entrevista. Sentei na mesa mais próxima que consegui e fiquei observando. Ele falava coisas normais até ela perguntar se havia diferença da gravidez de Lilian pra atual. Ele pensou e me emocionou ao responder. 
- Sim, tem. Eu amava Eduarda, mas nossa relação era turbulenta. E trabalhava muito mais também, quase não via ela. Eu não aproveitei a gravidez de Lilian. Agora com Carol é diferente. Estamos no nosso melhor momento, na maior sintonia, e ainda somos muito amigos além de casados. Ela entra na minha vida e ela desejava tanto essa gravidez, assim como eu, que ela me faz se sentir gravido com ela. Estou vivendo cada segundo com ela nessa fase, e isso é magico. Essa situação me contagia. Eu desejava viver isso com a gravidez de Eduarda, mas eu não consegui, agora estou vivendo. Lilian é a coisa mais importante da minha vida, e agora tem mais uma pessoa pra amar como amo ela, e ainda tem seis meses pra viver tudo isso. 
Deixei lagrimas cair e Luan me viu, olhando sorrindo. 
- E o sexo? 
- Vamos saber hoje! - Ele sorriu. 
Quando acabou a entrevista ele veio até mim e tomamos café. 
- Luan, muito bonito o que disse. 
- Bom, é... Você sabe, eu fui sincero.
- Eu sei. 
- Estou ansioso pra saber o sexo hoje. 
- Eu sinto que teremos um menino. 
- Eu também sinto. - Ele sorriu e pegou minha mão por cima da mesa. 
Naquela manhã, deitamos um pouco antes de voltar a Londrina e ir ao medico. O bebe estava agitado, não parava de se mexer, então ele  cantou pra mim conseguir dormir, antes de amoçarmos e pegar voo. Quando ele cantava, nosso bebe se acalmava.

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domingo, 15 de dezembro de 2013

Capitulo 104

- É serio? - Meus olhos brilharam. 
- Muito. - Ela secou as lagrimas. - Eu te amo tanto. 
Puxei Carol pra um abraço apertado e forte. 
Em seguida, dei um beijo nela. E me afastei, se aproximando da sua bariga, fazendo carinho e beijando. 
- Nossa bebe amor. - Ela me acariciava enquanto falava. 
Olhei pra ela com os olhos cheios de lagrimas. 
- Você não tem noção de como estou feliz e realizado. Eu... Não sei nem o que dizer. 
- Espera! - Ela se levando correndo e procurou na mala algo, que logo descobri ser sua maquina.  Ela apoio sobre a mesa, e disse: 
- Vai bater! 
Chegou pra me abraçar, mas puxei ela pra um beijo e botei a mão sobre seu ventre. E a foto saiu assim. A gente ficou um tempo conversando. Ela estava eufórica, feliz e eu não ficava atrás. Ela dormiu logo, estava cansada, mantendo os olhos fechados como uma tortura. Eu não dormi. Minha cabeça começou a compor sozinha, rimas atrás de rimas. Fui descansar quase 4 da manhã e no dia seguinte acordei cedo com as mulheres agitadas. Disse a ela pra irem fazer compras, voltarem na hora do almoço que eu ficaria dormindo e depois do almoço iríamos pegar estrada em direção a Miami e aproveitar a praia. E assim fizemos. Aproveitamos aquela viagem como nenhuma outra, em sintonia total. Estávamos encantados, felizes. Quando contamos a Lili ela surtou. Amou a ideia, queria entrar no mar com a Carol pro irmãozinho sentir a água. Preferi ficar na areia, olhando minhas mulheres. Eu fiquei vendo elas se divertindo, percebi que nada no mundo poderia me fazer tão feliz. Não faria! Eu tinha a minha família e estava realizado. Eu não tinha mais medo, não havia mais receio, era só alegria. Agora era só esperar o bebe e curtir aquela gravidez. 

Narrado por Carolina.

Eu não cabia em mim de felicidade quando pousamos no Brasil. Os pais de Luan nos esperavam e ainda não sabiam. E eu estava morrendo de fome. 
Matamos a saudade, abraçamos eles. 
- Olha, eu estou morrendo de fome! Preciso achar uma lanchonete. - Disse.
- Carol, espera! Podemos pedir uma pizza no hotel. - Mari sugeriu. 
- Mas eu... 
- Mãe deixa ela. - Ele sorriu. - Ela precisa se alimentar. 
- Bom, tudo bem. Mas onde você vai comer? 
- Tem alguma coisa aqui? 
Seu Amarildo achou pra mim uma cafeteria dentro do aeroporto mesmo e eu fui pedir uma lanche quando Luan me sugeriu que comece algo saudável, tipo um sanduíche natural.
- Mas... 
- Você vai precisar mudar a alimentação, vamos começar já.
- Amor... 
- Não vai dar porcarias pro nosso filho Carol... - Sua família estava na mesa bos esperando. 
- Tudo bem. - Pedi o lanche que ele sugeriu. - Quando vai contar? 
- Hoje! 
Voltamos pra mesa e eu comi. Ninguém mais quis e fomos pro hotel, lá pediram pizza e os pais de Luan estranharam quando comi dois pedaços depois do lanche que já tinha comido. 
- Nossa, ta comendo muito Carol. - Seu Amarildo comentou. 
- Eu estou com fome!
Luan riu baixo, meio que piada interna. Estávamos sentados os quatro na mesa, Lili tinha dormido. 
- Vai engordar! - Mari riu brincando.
- Mas ela vai mesmo. - Luan disse serio e me olhou com os olhinhos brilhantes. 
- O que? - Mari disse. 
- E dormir também. - Luan continuou. - Chorar mais do que o normal. Vamos precisar de paciência! - Ele me olhava encantado. - Ansiosa, irritada. To até vendo as crises de insegurança ou o mal estar frequente. 
- Não me diga que... 
- Eu to gravida. - Sorri, já derramando uma lagrima. 
Foi uma euforia só, abraços, beijos e até lagrimas. Eles ficaram imensamente felizes e assim foi, de membro de família em membro de família, um a um e logo em seguida pro Brasil todo. Nosso filho se tornou manchete. Fui até o medico, ele me assegurou que estava tudo bem com a gente, e nos tranquilizou. Conversei com ele sobre tudo. Tirar as duvidas era importante pra poder curtir cada segundo dessa minha melhor fase. Agora teria dois filhos e ainda realizaria meu sonho, ao lado do meu grande amor. 

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Capitulo 103

E assim passou toda a viagem. No final, no programamos pra passar 3 dias em Miami, na praia, e depois de um dia cansativo de parque, fomos comer e no meio do jantar Carolina começou a dizer que não estava se sentindo bem. Me preocupei, claro, mas ela disse que seria cansaço e prometi que logo estaríamos no hotel. Meu pensamento se certificou de pensar na alimentação, mas descartei por que fiquei de olho e vi que ela estava se alimentando. Mas, quando chegamos ao hotel, Carolina se encorou na cama, sentou e eu me assustei. 
- Carolina! - Andei até ela chamando e quando menos esperava, ela caiu deitada sobre a cama. Comecei a chacoalhar, assustado. - Acorda!
- Pai! - Lilian ficou assustada e começou a chorar.
- Calma, pega o telefone... - Ela pegou o telefone e discou o 1, como mandei. - Repete o que eu mandar, tudo bem?
Primeiro pedi uma pessoa que falasse minha língua, mas não tinha então pedi pra ela repetir as palavras que lembrei Carolina dizer pra decorar caso tivesse uma emergência. Eu não entendi muito, mas falava alguma coisa de medico. Logo uma pessoa veio, e meu desespero aumentava quando Carolina não respondia. Encaminharam a gente pro hospital, mas eu acompanhei atras com Lilian. Lá, depois que levaram ela, pedi na recepção alguém que falasse português. O rapais entrou e voltou dizendo que estavam fazendo exames e que quando tivesse noticia, avisaria. Sentei no sofá com Lili e ali fiquei quase uma hora, até ver o homem vindo em minha direção.
- Ela está de alta.
- Alta? Mas como assim? Ela desmaiou!
- Calma, ela está vindo ai. Ela mesma irá contar. Se acalme. 
Ele se despediu e agradeci. Fiquei esperando Carolina por quase 20 minutos. Estava andando de um lugar pro outro, que nem um louco quando vi ela caminhando pra fora do corredor com um sorriso enorme no rosto. Levantei e caminhei até ela e abracei forte. 
- Que susto.
- Eu to bem meu amor.
- O que foi? O que houve?
- Vamos pro hotel, amanhã saímos cedo. Lá a gente conversa. 
- Não é nada grave?
- Não meu amor. - Ela acariciou meu rosto e depois abraçou Lili.
Fomos pro hotel e botamos a pequena na cama. Carol se sentou na beirada e me chamou com os dedos. 
- Diga meu amor, o que aconteceu? Fiquei tão preocupado. - Peguei sua mão e levei ao meu rosto. Ela acariciou devagar com um sorriso no rosto e depois deixou seus olhos molharem.
- Amor, Deus não falha não é?
- Nunca. 
- Hoje, ele me mostrou que tem coisas que são pra acontecer no momento certo, da forma certa. E se for num passe de magica, melhor ainda, não é?
- É claro Carol. Mas por que?
- Por que ele acaba nos dar um presente.
- Presente?
- Luan, nosso tão esperado bebe meu amor.
Eu levei um susto tão grande que certamente minha cor passou por todas a tonalidades e meu raciocínio abaixou. Demorei alguns minutos pra compreender.
- Você...
- Estou gravida meu amor. 
Ela sorriu e passou a mão pelo seu ventre. E eu, fiquei sem saber como agir. Tentando botar minha cabeça no lugar, cair a ficha e enfim comemorar essa nossa vitoria, e que vitoria.

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