terça-feira, 30 de julho de 2013

Capitulo 2

Estou cheias de aniversariantes á meia noite! haha Capitulo dedicado a Amanda do @luanchegajunt0! Tudo de bom na sua vida, muitos e muitos anos de paz, alegria e amor! Espero que goste.

- Queridos, vem comer minha torta! - A mãe de Luan chamou de longe. 
Enxuguei minhas lagrimas e sorri pra ele. 
- Vamos? - Perguntou num sorriso.
- Vamos. - Ele se levantou e me puxou com ele. 
- Querida, o que houve? 
- Ela é uma bobona mãe. - Luan passou puxando os meus cabelo. - Ta chorando por que eu disse que ela vai ser a madrinha do Brenão! 
Luan já tinha comido sua torta quase inteira, em meio segundo, e falava de boca cheia. 
- Brenão? - Ela perguntou. 
- É mãe, vai ser o Brenão! 
Todos ficaram ali rindo e conversando, por um bom tempo. No final da tarde, Luan e Eduarda se despediram. Ela ficaria em sua cidade, Campo Grande. Teria que trabalhar no dia seguinte. Eduarda era modelo. Depois de se despedir do resto da família, Luan, os pais, eu e Bruna voltaram pra Londrina. 

-

- Luan, você vai pra casa? - Perguntei descendo do avião. 
- Vou! - Ele sorriu. - Mãe, vou ficar na Carol, dormir lá. 
- Ta bom filho. 
Os pais de Luan levaram eles até o meu apartamento. Subimos de elevador até o decimo andar rindo e brincando.
- Luan, não! Não Luan... - Quando vi a porta do elevador abriu e ele saiu correndo com o celular que tinha pego do meu bolso. 
- Hum, vamos ver como podemos nos divertir aqui. - Ele ria abrindo a agenda. - Pedro? É aquele cara que dá em cima de você?
Sai correndo atrás pelo pequeno corredor, deixando as malas na minha porta. 
- Luan, não faz isso! 
Ele escrevia alguma coisa no celular, deixando-o mais alto do que alcançaria. Eu pulava, tentando pega-lo. 
- Pronto, pega. - Ele ria dando o celular pra mim, peguei e corri pras  mensagens. 
Luan saiu rebolando e cantando, rindo, voltando até a porta do 1013, enquanto morria lendo o que ele tinha mandado ao tal Pedro. " Oi gatinho! ". 
- Filho da mãe! Luan, eu vou te matar! - Ele andava rápido e quando o alcancei, comecei a dar tapas nele, que ria. 
- Não tenho culpa se você acha ele um gatinho Carol! 
- Eu não quero mais você aqui, pode ir embora! - Empurrava ele de volta ao elevador. 
Luan ficou olhando pra mim, rindo. 
- Eu amo te irritar, eu amo você bravinha. 
Bastava frases daquelas para me derreter por ele. Parei de empurra-lo e voltei ao apartamento, pegando a chave e abrindo a porta, puxando minhas malas. 
- Ah Carol, não fica brava! - Luan entrou reclamando. - Você vai fechar a cara mesmo? 
- Não to brava. - Sorri. 
- Ah não é? - Luan foi se aproximando e começou a fazer cócegas. 
Era sempre assim, sempre! 
- Bom minha nega. - Ele deitou do lado na cama. - Amanhã é seu aniversário, pensa que eu esqueci? 
- É verdade. - Eu ria.
- Vamos comemorar? Hoje. 
- Como? 
- Como? Ué, vamos pra balada. - Ele dizia como se fosse a coisa mais obvio do mundo. 
- Luan, você tem certeza que quer ir pra balada? Você teve um dia cheio e sei lá. 
- Eu quero, quero muito. Faz tempinho que não vamos só os dois... Bora comigo nega? Vamos... 
- Ta bom, e a Eduarda? 
- Eu já conversei com ela, ela entendeu. 
- Ta bom, vamos. 
- Então vai tomar banho, por que é quase 20:00, você demora pra se arrumar e eu tenho que tomar também. 
- Ok. 
Me levantei e fui tomar banho, Luan se arrumou na cama, e cochilou. 

-

- Luan! - Cutuquei ele. 
- O que? - Ele levantou assustado. - O que foi? Ta pegando fogo? 
- Que? 
- Fogo muié! - Ele começou a sentar e passar as mãos pelo rosto. 
- Seu tonto, não tem fogo nenhum aqui. Você estava sonhando. 
- Aê? Eu dormi? 
- Dormiu. Ta cansado? Vamos ficar aqui mesmo. 
- Não, passou o fogo já. 
Ele se levantou caindo da cama e saiu seguindo para o banheiro para tomar banho. Tirei o roupão e tratei de se vestir antes dele sair. Éramos bem íntimos, não se preocupava em ficar a vontade na frente um do outro. Mas é claro que Eduarda não sabia disso. 
- PEEEEEEST... Nossa. - Ele parou de gritar quando abriu a porta do banheiro de toalha na cintura e me viu. 
- O que foi? - Me preocupei. - Ta feio? Ta, calma, eu vou troca. - Fui virando pra cama onde havia outros vestidos jogados. 
- Você ta muito bonita. - Ele disse num tom doce e sorriu. - Não precisa trocar nada. 
Mil batimentos passaram por seu coração e abaixei a cabeça envergonhada. 
- Hey, não precisa ficar com vergonha. - O tom de sua voz voltou ao normal. - Assim eu vou ter que bancar o irmão ciumento hein? - Ele se aproximou rindo enquanto o meu sorriso se desfazia. 
Luan puxou meu rosto para si e depositou no alto da cabeça, um beijinho doce. Ele não sabia, e nem tinha culpa, mas tinha acabado de desfazer o elogio anterior. 

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Capitulo 1

As vezes, as coisas tomam um rumo em nossa vida, que nos fazem pensar na razão de tudo. As vezes amamos tanto, que só nos importa a felicidade da pessoa amada, mesmo que ela não seja ao nosso lado. E é isso que restava á ela. Se conformar com a felicidade dele, ver de perto tudo e apoia-lo como amiga, e amar uma parte dele que nasceria como se fosse nascida dela. Essa era a sina da menina que mais amava ele no mundo, a minha. Estava sentava no gramado de uma chácara em Campo Grande, embaixo de um grande árvore, olhando ao longe a cena mais parecida com novela das nove. Crianças brincavam num parquinho ao lado da casa, e na área de lazer. Algumas corriam, outras brincavam de boneca. Imaginei o filho dele que nasceria em alguns meses ali, correndo, e o pai gritando com ele, pedindo obediência. Na área de lazer, próximo a churrasqueira, os adultos conversavam, riam. Todos estava radiantes e felizes. Também estava, mas era tudo mais complicado. Esconder aquele sentimento era complicado. Desviou o olhar pra lado esquerdo da casa. Havia um gramado com algumas flores, da onde se podia olhar o horizonte. E era isso que eles faziam. Luan estava sentado com Eduarda ao colo. Eles riam, abraçados, cheios de amor e carinho. Eles estava noivos á pelo menos algumas horas. Luan tinha feito o pedido ao meio do churrasco em família e ela aproveitou pra anunciar sua gravidez de 5 semanas para todos. Eles estavam radiantes. A família toda estava feliz. E eu podia jurar que consegui até sorrir, surpresa por isso. Desde que Eduarda entrou na vida dele, ele estava mais leve, mas feliz, e isso fazia muito bem pra ela. Agora teriam um filho, e por algum momento, me senti sobrando ali. Todos em família, e eu? Eu e Luan somos amigos a muitos anos, desde que nos conhecemos por gente. Crescemos juntos, com as famílias amigas. Cada dia que passava, nos uníamos mais, até se tornarmos inseparáveis. Mas me apaixonei, e ele nunca ficou sabendo disso. Ele, virou um cantor famoso, e eu uma fotografa. Sua fotografa. Trabalhava com ele, registrando cada momento que ele vivia em seus shows, programas e tudo mais. E agora, aos 23 anos, vivíamos como irmãos, mas só isso. Irmãos. E essa palavra doía em mim. Afastei os olhos do casal e voltei pra sua câmera em seu colo. Minha fiel amiga. Peguei com cuidado e tirei um foto da paisagem a sua frente, das crianças e depois da casa com a área de lazer. E enfim, uma foto de Luan e Eduarda. Suspirei pesado e colocou no modo exibição. Olhava suas obras do dia, uma foto mais bonita que a outra. Todos sorriam e a felicidade era evidente. Era a fotografa "oficial" dos eventos da família Santana e ali estavam registrados momentos que seriam inesquecíveis. Desliguei a câmera ao sentir passos próximos. Mas não olhei pra ver quem era. Uma mão tocou meu ombro. 
- O que faz aqui sozinha? - Luan sentou ao meu lado. 
- Olhando como aqui é bonito. - Sorri pra ele. 
- Você conhece muito bem aqui, tem certeza que é isso? 
- Tenho. - Luan me abraçou de lado, e depois puxou minha cabeça para seu colo. - Cade a Eduarda? 
- Ela foi se deitar. Estava um pouco tonta, coisas da gravidez. 
- Você está feliz? - Levei minha mão até o rosto dele, enquanto as mãos gordas dele acariciavam meus cabelos. 
- Demais Carol, dá pra acreditar? Eu vou ser pai. - Ele riu alto. - Eu estou feliz demais. Mas... O que você acha disso? - Perguntou mordendo os lábios. 
- Eu acho que... 
- Que... 
- Se você está feliz, é o importa. 
- Você me acha novo. - Ele afirmou, tentando adivinhar os meus pensamentos. 
- Acho, mas você está feliz, isso que importa Luan. Mas se você se acha novo, vai com mais calma. - Aquelas palavras me doíam. Peguei a mão dele e apertei.
- Aconteceu né? E eu pretendia me casar com ela mesmo, então... Acho que tudo tem um propósito, e eu não me arrependo do que fiz hoje. Quero me casar. Mas olha, você acha que seu afilhado vai ser um meninão? - Ele sorria. 
- Isso é um convite? 
- Não podia ser outra pessoa não é? 
Eu estava radiante, abracei ele num impulso, forte. 
- Eduarda sabe disso? 
- Ela não questionou. Na verdade, ela sempre soube que você seria a madrinha quando eu tivesse um filho. Acho que todos sabem disso. 
A menina boba aqui continuou apertando ele num abraço forte. E não consegui controlar as emoções. Chorei em seu pescoço cada vez mais. Luan, preocupado, me puxou me colocando em sua frente. 
- O que foi? Você ta bem? 
- Eu... - Pensei em algum momento, contar tudo, revelar tudo.
- Você? 
Pensei novamente, e se contasse? 
- Só me emocionei. - Sorri forçado e ele abriu um dos mais belos sorrisos dele, me abraçando com maior carinho. 

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Sinopse

As vezes, as coisas tomam um rumo em nossa vida, que nos fazem pensar na razão de tudo. As vezes amamos tanto, que só nos importa a felicidade da pessoa amada, mesmo que ela não seja ao nosso lado. E é isso que restava á ela. Se conformar com a felicidade dele, ver de perto tudo e apoia-lo como amiga, e amar uma parte dele que nasceria como se fosse nascida dela. Carolina era melhor amiga de Luan, mas escondia um grande amor por ele. Um amor platônico e impossível de ser correspondido por um Luan já noivo e logo futuramente pai.